ADAM
SMITH – LINHA DO TEMPO
Eduardo
Simões
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/96/Adam_Smith%27s_mother.JPG/800px-Adam_Smith%27s_mother.JPG
By
attr. Conrad Metz (1749-1827) - Kirkcaldy Art Gallery exhibit, Public Domain, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=27606102
Tal
mãe...
1726-1733 – A meninice de Adam Smith foi marcada
tanto pela onipresença da mãe como por sua fragilidade física, que o mantinha
afastado dos esportes e atividades violentas, muito apreciadas na época para “temperar”
o espírito dos rapazes. Aliás, entre ele e a mãe desenvolveu-se, nesse período
e pelo resto da vida, uma relação que alguns chamariam de “simbiótica” (de “simbiose”,
caso em que se manifesta uma dependência psicológica recíproca entre mãe e
filho, com variável grau de patologia). Assim descreve essa relação um biógrafo
renomado de Adam Smith, John Rae (1845-1915), em seu livro Life of Adam Smith.
“A mãe ocupava a totalidade do coração de
Adam Smith. Ele era o seu único filho e ela, para ele, o seu único parente,
tornando-se assim, cada um, tudo para o outro, desde a sua infância e
adolescência, e mesmo em seus anos de reconhecimento e triunfo, quando a presença
dela se fazia sentir idêntica à dos primeiros anos. Seus amigos frequentemente
falavam da afeição e do carinho [em inglês “worship” = adoração] que ele
devotava a mãe. Alguém que o conheceu bem os últimos trinta anos de sua vida, [de
Smith]... disse que o seu coração era como uma via de mão única, direto à sua
mãe”(tradução livre).
Por
isso, talvez, Smith nunca se casou e nunca morou muito tempo longe de sua mãe;
mas como Freud e a psicanálise não tinham ainda sido inventados, ele pode fazer
um belo trabalho e levar uma vida produtiva e enriquecedora para a cultura
universal...
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/43/Adam_Smith_The_Muir_portrait.jpg
By
Unknown - http://www.nationalgalleries.org/object/PG 1472, Public Domain, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=20413810
Tal
filho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário